rabalhando com e para indivíduos em todo o mundo, fazemos campanha para que todas as pessoas possam gozar de todos os direitos consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Investigamos e agimos com o objectivo de prevenir e acabar com as graves violações destes direitos, exigindo que todos os governos e outras entidades poderosas respeitem o primado da lei. Isto significa que fazemos campanha a nível mundial e local onde podemos fazer a diferença.
 Milhares de membros da Amnistia Internacional respondem a apelos para 
Acções Urgentes em nome de pessoas que correm risco imediato. A 
publicidade através dos órgãos de comunicação social e da Internet levam
 a nossa mensagem em vários idiomas até milhares de pessoas.
 As campanhas podem mudar a vida das pessoas – das vítimas e 
sobreviventes de violações dos direitos humanos, de activistas e 
defensores dos direitos humanos e até mesmo daqueles que os violam.
 Todas as nossas campanhas e investigação baseiam-se em factos. De entre as muitas actividades que desenvolvemos:
- Enviamos peritos para falar com as vítimas;
 - Observamos julgamentos;
 - Entrevistamos agentes locais;
 - Contactamos com activistas dos direitos humanos;
 - Monitorizamos os meios de comunicação globais e locais;
 - Publicamos relatórios detalhados;
 - Informamos os órgãos de comunicação social;
 - Publicitamos as nossas preocupações através de documentos, folhetos, posters, anúncios publicitários, boletins e sítios da Internet.
 
 Podemos ajudar a parar as violações dos direitos humanos mobilizando o 
público no sentido de exercer pressão sobre governos, grupos políticos 
armados, empresas e órgãos intergovernamentais através de: 
- Manifestações públicas;
 - Vigílias;
 - Campanhas de escrita de cartas;
 - Educação para os Direitos Humanos;
 - Concertos de sensibilização;
 - Lobbying directo;
 - Apelos direccionados;
 - Petições por email e outras acções online;
 - Parcerias com campanhas de grupos locais;
 - Actividades comunitárias;
 - Cooperação com grupos de estudantes.
 
Sem comentários:
Enviar um comentário